Balburdia dançante que embala ideais
Lembrou-me do ritmo descompassado
Da marcação dos passos
Estrelatos de um complexo vivente.
À posse, candidatou-se o improvável
Corrupto provável, chega como óbvio
Situa-se em atlas sentidos, pensados
Por um plebeu que determina o seu destino.
Sentado sobre incertezas, medo
Às margens do instinto antagônico
Fez-se a troca do penar
Pelo caminho certo; pra não desviar.
Anderson Ferreira, Octavio Peral e Carlos Augusto
Um comentário:
Poema interessante. Merece uma análise aprofundada para compreensão de toda sua subjetividade.
Abraços
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