Vejo-lhe sem direção
Visão maqueada pelo sono.
Na galeria, vi-o passar indiferente
Talvez pensando no que falei.
Tratei de expor-me em delírios
E através de cacos, vi
Que ele, sem medo de errar, esqueceu
Um torpe passado pareado ao meu.
Fatigada e entregue, deixo-lhe o pesar
Do meu triste fim
Envolta em buquês e lágrimas
Nem me importo mais; embora contigo irei.
Carlos Augusto, Anderson Ferreira e Octavio Peral
Um comentário:
Parábens!!
Realmente suas palavas fizeram com que eu me sentisse vivo!!
http://lucideznua.blogspot.com
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