Era ontem, hoje e amanhã
Na janela de um quarto pagão
Tornando teu recomeço
Um pedaço de fé esfarrapado no chão.
Salve as noites imorais.
Salve?
Sim. Salve-as do anonimato, da solidão
Salve-as da ausência de um amanhã.
Retorna, então, em vida
Nas carícias ardentes do amor
Pra largar-me a mão liberta
Se, de dia, acordar em ti.
Na janela de um quarto pagão
Tornando teu recomeço
Um pedaço de fé esfarrapado no chão.
Salve as noites imorais.
Salve?
Sim. Salve-as do anonimato, da solidão
Salve-as da ausência de um amanhã.
Retorna, então, em vida
Nas carícias ardentes do amor
Pra largar-me a mão liberta
Se, de dia, acordar em ti.
Octavio Peral, Anderson Ferreira e Carlos Augusto
Nenhum comentário:
Postar um comentário